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Comunicação não-violenta - Prefácio: um convite a não-violência

2017/10/10 | Nenhum comentário | |





Neto do revolucionário pacifista Mahatma Gandhi, Arun Gandhi escreve o prefácio como um convite a não-violência, ressaltando a importância dessa para a transformação do mundo cruel em que vivemos.


arun gandhi e mahatma pela não-violência
Arun Gandhi e o seu avô.

No entanto, para a construção de um ambiente menos violento, é preciso que entendamos o que é a violência e como ela está presente no nosso dia-a-dia. Segundo Arun:

“Com frequêtrncia, não reconhecemos nossa violência porque somos ignorantes a respeito dela. Presumimos que não somos violentos porque nossa visão da violência é aquela de brigar, matar, espancar e guerrear – o tipo de coisa que os indivíduos comuns não fazem”.

Acontece que a agressão física é a ponta do Iceberg e só é possível em um lugar de violência, julgamentos, culpa, escassez, preconceito e desumanização.

Violência gera mais violência. E antes de chegarmos na parte física propriamente dita – se é que chegamos – causamos muitíssimo sofrimento.

Nesse sentido, a CNV é fundamental. “Como podemos apagar um incêndio se antes não cortamos o suprimento de combustível que alimenta as chamas”?

“Nós não podemos construir a paz sobre alicerces de medo”.

Comunicação não-violenta é compaixão e autenticidade. Não é algo que nos torne dóceis ou facilmente influenciáveis. Trata-se de substituir as atitudes negativas que nos dominam por atitudes positivas e assertivas.

Até o próximo capítulo!




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